Ícone do metal dos anos 80 e notável por suas performances teatrais, o cantor e compositor Lizzy Borden agora também é ator. No longa da Amazon Prime “Die Influencers Die” — ainda sem título em português ou previsão de estreia no Brasil —, ele interpreta o arquiteto por trás de um plano de vingança sangrento contra youtubers que não valem o prato que comem. Lizzy também tem novidades musicais: o lançamento da coletânea “Best Of, Vol. 2” — que inclui versões para hinos de Ramones e Blue Öyster Cult — e, especificamente para o público brasileiro, da caprichada edição nacional do clássico “Visual Lies” (1987) pela Urubuz Records. De sua casa na Califórnia, em meio às gravações de seu próximo álbum, Lizzy fala sobre tudo isso e muito mais; incluindo sua participação no infame documentário que ajudou a abrir a cova da cena oitentista de Los Angeles. Boa leitura!
Fotos: Divulgação
Marcelo Vieira: Como “Die Influencers Die” ainda não estreou no Brasil, você poderia falar um pouquinho sobre a história?
Lizzy Borden: O filme é basicamente sobre influenciadores [digitais]; youtubers que ficam dizendo a você o que vestir, como agir, como obter seguidores. Eles acabam se revelando pessoas do mal e aí tem início um plano de vingança. Meu personagem é um ser sobrenatural que surge do nada; uma espécie de instigador sem uma história de fundo. Não se sabe por que ele está fazendo o que está fazendo. Ele cria o caos dando ideias erradas e fazendo as coisas acontecerem. Um personagem muito divertido de interpretar.
MV: Que doideira! Curiosamente, você não é o assassino! [risos]
LB: É estranho isso, né? [risos]. Mas meu personagem é mais poderoso porque ele realmente pode fazer as pessoas fazerem coisas que normalmente não fariam.
MV: Trazendo o contexto do filme para a nossa realidade, o que você acha dessa aparente ditadura de gostos imposta pelos influenciadores digitais? Qual é a sua opinião sobre esse novo tipo de criador de tendências?
LB: Há alguns [influenciadores] que são muito bons; dão dicas úteis, mostram às pessoas como não cometer erros. Quando vêm com coisas boas, que você pode pôr em prática no seu dia a dia, é incrível. Mas também há um elemento nocivo; e é aí que as pessoas ficam piradas. É como se somente o número de seguidores importasse e tudo acaba se tornando uma competição por nada.
MV: Você é notável pelas suas performances teatrais. Foi muito diferente incorporar o personagem na frente das câmeras em comparação com incorporar em cima do palco? Desafiador de alguma forma?
LB: Eram muitas coisas em comum, até mesmo eu em um camarim antes de entrar em cena. Usei uma fantasia como as que uso no palco, maquiagem... Até mesmo decorar as falas é parecido com decorar as letras. Eu estava em turnê quando a equipe realizou a leitura do roteiro, então cheguei meio que sem saber exatamente o que fazer. [Decidi que n]a minha primeira cena eu simplesmente atuaria da maneira que me desse na telha. O diretor sugeriu que ensaiássemos [a cena] antes, então ensaiamos bem rápido e ele começou a xingar. Perguntei a ele: ‘O que houve?’ Ele respondeu: ‘Eu deveria ter filmado esse ensaio!’ [risos]. Depois disso, não ensaiamos mais; filmamos tudo direto. Foi uma experiência muito divertida e, sim, muito semelhante ao que faço em cima do palco.
MV: Você disse que cresceu assistindo a filmes de terror trash dos anos 60, 70 e 80. Quais tiveram mais impacto em você e quais você recomenda para quem nunca assistiu a filmes do gênero?
LB: Putz, cara! [risos] O primeiro filme que aluguei [em VHS] foi “A Vingança de Jennifer” (1978). Todas as piadas, as maneiras diferentes de matar as pessoas, a engenhosidade mesmo com baixo orçamento... “Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio” (1981) também foi inovador em muitos aspectos. Mas embora eu tenha visto uma porção de filmes trash, os meus favoritos são os de alto nível. Adoro “O Exorcista” (1973). O primeiro “A Hora do Pesadelo” (1984) também. O primeiro “Halloween” (1978)... Até hoje me espanta a capacidade que esse pessoal teve de criar suspense aterrorizante com pouquíssima verba.
MV: Estava aqui torcendo para você citar os filmes do brasileiro Zé do Caixão! [risos]. Você se lembra de ter assistido a algum filme dele?
LB: É provável que sim! Brian Slagel, dono da Metal Blade Records, costumava fazer sociais em sua casa e passar os filmes mais bizarros e abstratos do mundo. Com certeza assisti a alguns filmes brasileiros na época! [risos]
MV: Seu lançamento mais recente, a coletânea “Best of, Vol. 2”, está disponível desde novembro em todas as plataformas digitais. Haverá um lançamento em CD ou LP?
LB: Haverá. Só não houve ainda devido à covid-19. Os vinis são prensados na Alemanha, e as fábricas, operando com contingente menor, estão sobrecarregadas de encomendas. Quando as coisas voltarem ao normal, aí sim teremos lançamento em formatos físicos!
MV: A coletânea inclui músicas dos álbuns “Deal with the Devil” (2000), “Appointment with Death” (2007) e “My Midnight Things” (2018). Quem escolheu quais músicas de cada álbum seriam incluídas?
LB: Eu. Escolhi as músicas com base na resposta que tivemos [do público] ao tocá-las ao vivo. Essas músicas foram as que mais chamaram a atenção cada uma dessas turnês. Também incluí aquelas para as quais gravamos clipe. Como só pude escolher de duas a quatro músicas de cada álbum, foquei nas mais populares. Agora deixe-me dizer o porquê do “Best of, Vol. 2”. Meu álbum mais ouvido nas plataformas digitais é o “Best of” (1994). Foi aí que me dei conta de que a primeira coisa que as pessoas que não conhecem Lizzy Borden fazem é ir direto na coletânea. Acredito que façam isso com todas as bandas. Portanto, fazia sentido ter um volume 2 representando os álbuns lançados após o volume 1.
MV: “My Midnight Things” é considerado por muitos o seu melhor álbum até o momento. De fato, repercutiu muito mais do que os dois álbuns anteriores. A que você deve isso?
LB: Muitas pessoas dizem coisas diferentes e eu tento ligar os pontos. “Appointment with Death” foi nosso álbum mais pesado e não vendeu bem. Fiz o disco pensando nos fãs mais antigos que gostavam da fase mais pesada, mas, por algum motivo, não deu certo. Antes dele, “Deal with the Devil”, um álbum típico do Lizzy Borden, também não. No “My Midnight Things” eu fiz exatamente o que queria fazer e [o álbum] acabou entrando no top 200 com direito às melhores resenhas que já tive. É o velho “quem acredita sempre alcança”. Não tentei ser outra pessoa; fiz o que me deu na telha esperando que as pessoas gostassem.
MV: “Best of, Vol. 2” inclui covers de “Burnin’ for You” do Blue Öyster Cult e “Pet Sematary” dos Ramones. Gravar covers não é nenhuma novidade na sua carreira, mas é a segunda vez que você grava uma música do Blue Öyster Cult; a primeira foi “This Ain’t the Summer of Love” em 2000. Podemos dizer que a banda está entre as suas favoritas? O que, na sua opinião, os torna tão especiais?
LB: Com certeza! Top 10, talvez top 5, somente por causa das composições. Eles são craques da composição. Em 2000, quando fizemos o “Deal with the Devil”, eu queria ter gravado “Burnin’ for You”, mas o produtor [Elliot Solomon] insistiu que gravássemos “This Ain’t the Summer of Love”, que já tocávamos ao vivo. Fui voto vencido na época. Então, quando veio a chance de finalmente gravar [“Burnin’ for You”], não pensei duas vezes. O Blue Öyster Cult foi uma grande influência. Quando eu era moleque, uns 17 anos, eles tocavam direto na Costa Oeste; papo de um show a cada dois meses. Eu não perdia um!
MV: E “Pet Sematary”? Tem algo a ver com o fato de a música ter relação com o filme baseado na obra de Stephen King?
LB: Não, na verdade não tem nada a ver com isso. Sou muito fã dos Ramones, mas quase todas as músicas deles requerem ser tocadas no estilo punk rock. Eu não queria isso, então escolhi uma música que pudesse ser feita do meu jeito, e eu a fiz do meu jeito. Tocamos ao vivo algumas vezes e todos adoraram. Não seguimos o roteiro, cantei completamente diferente do Joey [Ramone], imprimi minha própria marca nela. Além do mais, a letra tem um ingrediente sci-fi que é perfeito para mim.
MV: Como eu disse, gravar covers não é nenhuma novidade na sua carreira. No filme “The Decline of Western Civilization Part II: The Metal Years” (1988), em vez de tocar uma música própria, você tocou um cover de “Born to Be Wild” do Steppenwolf. Disseram para você fazer isso?
LB: Sim. A ideia era tocarmos “Me Against the World”, pois tínhamos acabado de lançar o [álbum] “Visual Lies”. Mas a diretora [Penelope Spheeris] disse que queria “Born to Be Wild” porque a letra combinava com o filme. Fiquei desapontado. Tocávamos “Born to Be Wild” no bis do show; nem era parte do nosso repertório. Mas fui voto vencido.
MV: Por mais legal que o filme seja, você não acha que ele foi meio que um desserviço para as bandas que participaram e, consequentemente, para a cena da época?
LB: Depende. Não acho que a diretora soubesse o rumo que o filme iria tomar quando estávamos filmando. Nos tornamos bons amigos depois; chegamos a fazer outras coisas juntos. Eu ia aparecer muito mais no filme, mas conforme ela foi conseguindo [entrevistas com] Ozzy [Osbourne], KISS, Alice Cooper, todos esses grandes nomes, fui perdendo espaço na edição. Até aí, tudo bem, a vida é assim. Mas antes disso, muito do filme era sobre mim, sobre a minha banda, sobre o barulho que estávamos fazendo. Achei que seria um filme diferente. Levando em conta tudo que filmamos, o filme que eu tinha na minha cabeça era outro.
Antes da noite de estreia, fizemos uma coletiva de imprensa na Capitol Records e choveram perguntas do tipo “o que você achou do filme?”. Eu não tinha visto o corte final ainda. Depois disso, antes do começo do filme, a diretora se aproximou de mim e disse: “ei, este não é bem o filme que você pensava que era. Tive que cortar muitas das suas cenas.” Respondi que tudo bem, sem problemas. Mas o filme acabou sendo muito diferente daquele que pensei que íamos fazer.
Desserviço para as bandas? Para mim foi mais ou menos. Doeu ser colocado na mesma categoria de gente que nunca saiu de Hollywood. Já fazíamos coisas incríveis ao redor do mundo, turnês etc. Por outro lado, não fizeram isso com o Megadeth. Por que será? Enfim, tanto faz. Não vejo o filme desde aquela fatídica noite.
MV: Agora eu gostaria de falar especificamente sobre o “Visual Lies”. Depois de 34 anos, o álbum finalmente foi lançado em CD aqui no Brasil.
LB: Meu Deus! [risos]
MV: Uma vez você disse que o “Visual Lies” era basicamente o seu “álbum de estreia”. É como se você estivesse almejando algo mais no mainstream, mostrando um lado mais “comercial” seu. Você poderia elaborar melhor isso?
LB: Não quis mostrar um lado mais “comercial”; quis tentar escrever músicas melhores. Os dois primeiros álbuns — “Love You to Pieces” (1985) e “Menace to Society” (1986) — eram apenas gritaria. Não tínhamos direcionamento; eu só queria escrever, escrever, escrever, escrever. Não nos preocupávamos com controle de tempo. Só pensávamos em terminar a música e passar para a próxima. Meu propósito nos dois primeiros álbuns se resumia a isso; tanto que foram feitos em um período muito curto de tempo.
Depois que os terminamos, me dei conta de que não estava satisfeito com eles. Não cresci ouvindo esse tipo de música. Cresci ouvindo Blue Öyster Cult e todas essas bandas responsáveis por músicas incríveis. Minha referência no heavy metal era o Judas Priest, que tinha controle de tempo e estrutura musical. O que tínhamos era apenas o caos que algumas pessoas adoraram e foi ótimo na época, mas eu queria sair disso, porque senti que estávamos nadando em círculos. Poderíamos ter lançado dez álbuns iguais aos dois primeiros que continuaríamos não indo a lugar nenhum. Teríamos acabado como muitas das bandas que não souberam se reinventar.
Eu queria ser um compositor melhor; escrever canções que representassem a música que eu ouvia e os artistas que eu respeitava. Esse era o meu objetivo. Então contratei um produtor, Max Norman, e disse: ‘Olha, você precisa estar no comando de tudo porque é isso que eu quero; me dê o que eu quero, e o que eu quero é que essas músicas ganhem vida. Não permita que a banda estrague essas músicas.’ Não que eles fossem fazer isso intencionalmente, mas poderiam levá-las numa direção mais adequada ao que eles gostavam. Não sou assim. Enfim, eu não estava tentando soar comercial; só queria escrever músicas que emulassem os sons que eu ouvia.
MV: A diferença é notável. O som é menos pesado e até mais voltado para o hard rock. Quais foram as lições mais valiosas que você aprendeu com Max Norman?
LB: A maior de todas foi controle de tempo. Ele era um mestre em controle de tempo. Todas as músicas que tínhamos naquele álbum eram tocadas três vezes mais rápido quando ele as ouviu pela primeira vez, na noite antes de começarmos a gravar [risos]. Ele mandou desacelerarmos tudo. E isso foi um choque para todos nós, porque estávamos vivendo a mil por hora, então foi um choque tocar tão devagar. Nos acostumamos, mas não sem antes nos envolvermos em muitas brigas.
Max é um dos melhores engenheiros de som do ramo. Em termos de produção era diferente; eu realmente esperava mais [de sua produção], por isso acabei contratando Elliott Solomon para o álbum seguinte. Elliot era um pouco mais músico, mais produtor, mas Max foi um ótimo ponto de partida para que eu encontrasse o produtor que entendesse o que eu queria e me desse isso.
MV: “Visual Lies” foi o único álbum do guitarrista Joe Holmes na banda. Como foi trabalhar com ele?
LB: Joe e eu tivemos uma banda de heavy metal sem frescuras no final dos anos 70 / início dos anos 80. Fizemos algumas demos... só que ele é um cara complicado [risos]. Joe não gosta de rock. A banda não deu certo e nós a dissolvemos. Antes de gravarmos o “Visual Lies”, alguém sugeriu trazê-lo [para a banda] e eu disse: “Não vai dar certo.” “Ah, qual é, dá uma chance.” “Beleza.” Ele entrou. No começo tudo são flores. Eu sabia que era só questão de tempo. Todos sabíamos. Joe não combinava com a gente, ficava deslocado no palco, não poderia ser mais o oposto de nós em termos de personalidade... mas é um guitarrista incrível e é por isso que eu disse: “Ok, vamos em frente até onde der.” Ele acabou ficando até o final da turnê do “Visual Lies” e foi isso. Não o vejo desde então.
MV: Você provavelmente ouviu e leu muitas vezes coisas como “o Lizzy Borden deveria ter feito mais sucesso” ou “o Lizzy Borden é altamente subestimado”. Concordo em parte. Você lançou seu maior álbum — “Master of Disguise” (1989) — em um momento em que a indústria fonográfica estava prestes a mudar radicalmente. Olhando em retrospecto, você teria feito algo diferente para se ajudar ou para evitar ser mais uma vítima do mercado?
LB: Não sei o que eu poderia ter feito. Hollywood era um lugar estranho. Alguém aparecia com um penteado. No dia seguinte, todo mundo aparecia com o mesmo penteado. Eu nasci em Hollywood, mas quase todos os músicos vinham de outros lugares e todos buscavam seguir à risca as tendências. Eu não. Amo Rainbow e todas as grandes bandas dos anos 70, com suas diferentes dimensões de composição. Nunca abriria mão disso para surfar em qualquer onda que fosse.
Nessa época, todas as bandas de Hollywood queriam adaptar o visual e o som do Aerosmith. Fui na contramão disso quando fiz o “Master of Disguise” com orquestra, seção de sopros, cantoras de apoio e todas essas coisas. Poucas bandas antes haviam feito isso; de fato, todas as que o fizeram eram dos anos 70. Poucas bandas nos anos 80 ousaram tanto. E isso foi no auge dessa coisa do Aerosmith. Todas [essas bandas] meio que acabaram tendo algum sucesso, mas não sem parcialmente abrir mão da própria identidade.
Aerosmith é uma das minhas bandas favoritas, mas eu não queria ser o Aerosmith. Não sei o que eu poderia ter feito de diferente. Sempre faço o que quero e definitivamente busco a evolução. Gosto de evoluir, mas sem seguir as tendências. Quando você segue à risca as tendências, se mete em um grande buraco e as músicas que você escreve durante essa fase não sobrevivem ao teste do tempo.
MV: Você não vive de nostalgia e está sempre tentando seguir em frente, sempre querendo escrever uma música melhor. Já que a melhor música ainda está para ser escrita, qual música do seu catálogo melhor resume o que o Lizzy Borden é até o momento?
LB: Acredito que “Me Against the World”. Liricamente significa muito para muitas pessoas. A letra fala sobre párias sociais e sobre ficar puto por causa disso. Essa música provavelmente é a que definiu o rumo da maioria das minhas letras posteriores. Sempre canto sobre os párias, sobre a incapacidade de pertencer a um grupo.
MV: Agora conta para a gente quando você virá ao Brasil.
LB: Ficamos uma semana em turnê na América do Sul em 2014. Tocamos no Peru e na Colômbia, mas não no Brasil. Um promoter daí chegou até a dizer que, se tivesse ficado sabendo com mais antecedência, teria marcado uns sete shows no Brasil. Fiquei de cara! Tocar aí é um sonho, com certeza! Sempre quis estar no Rock in Rio ou em algum dos outros grandes festivais. Toda vez que vejo imagens de shows no Brasil fico com ciúme porque é diferente de tudo que já vi. Espero que quando meu novo álbum sair eu possa levar o show para o Brasil. E que a maldita covid-19 tenha ido embora!
MV: Só para encerrar então, o que você pode adiantar sobre o novo álbum?
LB: O novo álbum é o mais divertido que já fiz. Sabendo que ficaria preso por um ano devido à pandemia, decidi fazer o que eu sempre quis e gravar uma música de cada vez. Até agora, todos que as ouviram estão tendo uma reação melhor do que quando ouviram o “My Midnight Things”; e todos ficaram realmente maravilhados com aquele álbum! O novo álbum é quase uma superprodução, mas eu trouxe de volta as guitarras do heavy metal. O yin e yang estão realmente funcionando; melhor até do que pensei. Então estou me divertindo muito. Espero terminá-lo em breve, mas, até agora, tenho a sensação de que este será um dos melhores, senão o meu melhor álbum.
Saiba mais sobre Lizzy Borden:
Muito bom. Onde mais eu poderia encontrar uma entrevista em português e atual com o grande Lizzy Borden? Espero que o novo disco passe longe do anterior, que não me agradou.
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